22.5.11

Eu adoro ler coisas velhas sobre tecnologia, como esse arquivo de colunas que Nicholas Negroponte escreveu para a Wired. Apesar de alguns absurdos provocados pelo otimismo excessivo, ele acerta bastante.
Não é só nos quadrinhos que ocorrem erros de continuidade, como a vida de Rich Hammond é prova.
Meus relógios já apontam dia 22 e nada de Apocalipse - a não ser que o número de cristãos true for ainda menor do que eu esperava. E agora?

18.5.11

Produtos falsificados são um grande estímulo para a industrialização e a inovação. Veja o caso da China.
Por que as cidades nas listas de melhores para viver não são aquelas em que gostaríamos de viver?


Leis paternalistas não são o único jeito de incentivar pessoas a tomarem atitudes com melhores resultados a longo prazo. Apostar contra suas fraquezas funciona muito bem.


11.5.11

Se vestir sem demonstrar sinais aparentes de riqueza e poder é uma forma paradoxal de demonstar riqueza e poder. Mas nem sempre funciona.

8.5.11

Departamento de Aquisições

Entenda as referências feitas nas letras dos Beastie Boys com esse guia de expressões.

6.5.11

Algumas dezenas de textos jornalísticos para gastar o resto do seu ano e aprender como se faz.



Não é só porque eu preciso de um, mas essa palestra sobre impressão de órgãos e tecidos humanos é fascinante.



4.5.11

Incarceration, for adults as well as children, does little but make people more criminal. Alas, so successful were the "progressive" reformers of the past two centuries that today we don't have a system designed for punishment. Certainly released prisoners need help with life—jobs, housing, health care—but what they don't need is a failed concept of "rehabilitation." Prisons today have all but abandoned rehabilitative ideals—which isn't such a bad thing if one sees the notion as nothing more than paternalistic hogwash. All that is left is punishment, and we certainly could punish in a way that is much cheaper, honest, and even more humane. We could flog.

Destruir uma cópia de um livro pode ser a forma mais dura de crítica literária.



Com o avanço e popularização de tecnologias digitais, certos sons estão desaparecendo. O mundo de hoje já não soa como o da sua infância.